quarta-feira, 14 de outubro de 2009

FELIZ DIA DO PROFESSOR!

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A GUERRA DOS BÁRBAROS - Gilberto Freire de Melo

PENDÊNCIAS EXPÕE SUA CULTURA E SUA HISTÓRIA

Resgatando a cultura e a históriade Pendências, trabalho iniciado por Manoel Rodrigues de Melo e interrompido com o seu desaparecimento, o escritor também pendenciuense, Gilberto Freire de Melo, em projeto de sua autoria e coordenação, denominado AGORA EU SEI, expõe, no salão de serviços do restaurante QUINTAL VERDE, ao público habitante de Pendências e aos seus visitantes, tudo quanto há de história, de cultura, de humor e dos vultos notáveis da terra pendenciense.
Em textos sobre papel plasticizado, colado às mesas, o projeto, inédito no Brasil, tem caráter permanente e chama a atenção pela peculiaridade, surpreendendo os visitantes que não são convidados, empurrados nem pagam para ver. Chegam ali para se servirem das apetitosas iguarias caseiras de D. Selma, comem e bebem sem importunações, num ambiente familiar, e têm à disposiçao, além do régio atendimento do balneário campesino, narrativas históricas da convivência com as mais notáveis lideranças, com os poetas, com a prodigalidade humorística apimentada de Absalão, de Joaninha de Pipiu, de Tributino, de Cândido Cambão...
É uma continuidade do trabalho cultural iniciado por Manoel Rodrigues de Melo, o maior cronista de todos os tempos da Várzea do Açu, acrescido de irreverentes lances de humor e da excentricidade coletados por Gilberto Freire, nas constantes e informais reuniões nas calçadas, inclusive da Igreja, dos mais variados tipos especiais que infestam a comunidade pendenciense.
E sentencia: "Sem estudar o passado, não se programa o futuro".
Uma amostra que lá tem fotografia.
"Joaninha de Pipiu - Certa vez o seu amigo Gilberto freire a convidou para fazer o conserto de uma bica de metal que estava vazando, no telhado de sua casa, lá em Natal. Joaninha chegou munida da parafernália de sua oficina, que carregava num saco, montou a escada, que dois homens seguravam, e subiu. Quando estava lá em cima da escada, normalmente vestida de saia, o dono da casa lhe advertiu que aqueles dois marmanjos estavam brehcnado os fundos de suas calças.. Ela respndeu:
- Estão perdendo tempo. Eu não uso!"